2006/07/13

Tá mesmo MUITO calor!!!!


2006/07/10

Agora a sério: parece que a fotografia publicitária da Nike do Rooney-Guerreiro não teve grande aceitação por parte do público como se pode ler no Daily Mail:
Drenched in blood-red paint and screaming a war-cry, this chilling image of Wayne Rooney was last night condemned as 'offensive', 'exploitative' and 'tacky' by MPs and church groups.
He may yet turn out to be the saviour of England's World Cup campaign, but the Christ-like pose of the striker in a new Nike campaign yesterday provoked fierce condemnation.

Ultrajante!!!!



Nike Faz Alterações Publicitárias
Após a derrota da Inglaterra, a que se seguiram discussões acerca da culpa de Ronaldo e da expulsão de Rooney e do suposto ódio e rivalidade entre ambos, a que se somou a vontade que todos os fãs Ingleses têm em crucificar Cristiano Ronaldo a NIKE viu-se obrigada a alterar a sua publicidade.Inicialmente era para ser como a imagem do lado indica mas agora foi actualizada e será assim!!(via This is Anfield)

CONTEÚDO vs FORMA


O selecionador francês Raymond Domenech afirmou ontem à noite que o árbitro da final Itália-França expulsou o capitão da equipa francesa, Zinedine Zidane, com a ajuda de imagens de vídeo vistas pelo quarto árbitro, uma situação não prevista nos regulamentos da FIFA.
"Acabámos de inaugurar a arbitragem vídeo porque foi o quarto árbitro que lhe foi dizer [que Zidane tinha agredido Materazzi]. O árbitro assistente não viu nada. Foi inaugurada uma nova regra, viva o vídeo no futebol!", ironizou Domenech depois da final do Mundial 2006 que terminou com uma vitória da Itália, no desempate por grandes penalidades (1-1, com 5-3 a.g.p.).


Crime grave: utilizar imagens de vídeo! Inacreditável....

O VELHO ÁRABE



deuses de pés de barro...

pendurar as chuteiras, não sem antes usar a cabeça!

O PRINCÍPIO DE PETER


O «Princípio de Peter» foi primeiramente proposto por Laurence Johnston Peter (1919–1990). L. J. Peter, antigo professor na University of Southern California e na University of British Columbia, viria a tornar-se famoso com a edição de uma obra com o mesmo título, editada originalmente em 1969, e hoje considerada um clássico no campo da gestão.
De acordo com o autor, em organizações burocráticas hierarquicamente estruturadas os funcionários tendem a ser promovidos acima do seu "nível de incompetência". Passo a explicar, o autor, a partir de um conjunto de observações, mostra como os funcionários costumam começar em posições hierárquicas inferiores. Porém, quando se mostram competentes na tarefa que desempenham, normalmente, são promovidos para posições hierárquicas superiores. Esse processo mantém-se até atingirem uma posição onde já não são competentes. Isto é, uma posição onde as competências que despoletaram a sua ascensão já não são as necessárias para essa mesma posição. E, por isso, visto que a despromoção não é um mecanismo habitual, as pessoas mantém-se nessas posições prejudicando a organização onde se encontram. É isso que Peter designa por "nível de incompetência" - o grau a partir do qual as pessoas já não possuem competências para a posição que ocupam. Existe, inclusivamente, um aforismo tradicionalmente atribuído a Peter e utilizado para explicar este princípio. Diz assim: "In a hierarchy, every employee tends to rise to his level of incompetence”.

Ultrapassar o limite de Peter é sempre algo que se pode revelar bastante embaraçoso.

2006/07/09

Que se lixe, por Miguel Esteves Cardoso.

Pronto. Que se lixe. Levem lá a taça, que a gente continua cá, se não seimportam. Vamos ali fazer um piquenique com os alemães e voltamos já.Poça, já se sabia que tinha de ser com o raio dos franceses e quePortugal jogar mal ou bem seria irrelevante. Mas tanto?! A ironia, muito francesa, porque é daquelas pesadas e óbvias que não têm graça nenhuma, é que Portugal jogou muito bem e a França não jogou nada. Aliás, quanto melhor jogava Portugal, mais aumentava a probabilidade da França ganhar.É azar. É esse o termo técnico, exactamente.Não foi só o árbitro, embora este tudo tenha feito para ser a estrela principal da partida. Não, é o azar que os franceses dão. Mesmo quando estão cabisbaixos e amedrontados, cheios de vontade que o tempo passassee e os poupasse, dão azar.E porquê? Porque os portugueses também dão azar aos franceses, coitados.Dão-lhes o azar de pô-los a jogar mal. E o azar de fazerem figura de tontos e medricas. Os franceses também não mereciam tal azar. Tanto mais que cada jogo com eles traz uma vingança pré-fabricada: depois desta meia-final, já ninguém poderá dizer que Zidane e os "bleus" renasceram milagrosamente. Onde? Quem? Não, o milagre foi só um: o de não terem perdido.Em contrapartida, os franceses dão aos portugueses o azar de perder.Bonito serviço. Assim não dá gosto; não se pode trabalhar; nem há condições para jogar; é escusado. E quando jogarmos outra vez com os franceses, vai acontecer a mesma coisa. O azar existe e o azar reincidente e metódico, no caso da França, existe mais ainda. Antes fosse ao contrário? Talvez não. Mais vale perder como perdemos, a jogar como campeões, do que ganhar a jogar como os franceses, como perdedores natos, receosos e trapalhões, sem saber o que se passa ou o que se vai passar. Fizeram má figura e ganharam. Que os italianos lhes sejam leves!Dirão uns que não faz mal, que já foi muito bom chegarem às meias-finais. Mas não é verdade. Para chegarem às meias-finais foi preciso pensarem que podia ser campeões do mundo. E agora custa um bocadinho - um bocadinho nobre e bonito mas muito custoso - voltar atrás. Se a esplêndida selecção portuguesa tivesse pensado que bastaria chegar às meias-finais nem tinha ganho ao México e muito menos à Holanda e à Inglaterra.Foi bonito saber, como ficou sabido e comprovado, que não é assim tão difícil Portugal ser campeão do mundo. O próximo Mundial, em 2010,parece muito mais apetecível por causa disso. É ganhável - como eraeste. Não se pode subestimar a segurança que o Mundial 2006 trouxe à selecção. Já não se pode falar em sonhos como se fossem delírios. Não:os sonhos agora passaram a objectivos, altamente práticos e alcançáveis.É obra.Portugal já não é o "outsider" que era nos primeiros dias do mês passado. Por muito que isso custe aos detractores e inimigos (que utilizaram esse estatuto marginal para nos marginalizar ainda mais), a partir de agora Portugal é não só um campeão potencial como um campeão provável.Tanto crescemos que finalmente ficámos crescidos, adultos, senhores. É bom que os outros senhores do futebol comecem a habituar-se à presença eà ameaça constantes dos novos senhores. Porque os antigos menininhos portugueses, que eram tão giros e que tanto jeitinho davam,desapareceram para sempre.Este Mundial já está ganho. Que se lixe. Venha outro!

Mais uma do choque "tecnológico"

Muito útil!

Mais uma do plano tecnológico:

http://www.acime.gov.pt/saboresdomundo/livro.html

Ana Malhoa

Passo 1: desligar as colunas
Passo 2: aceder a http://www.anamalhoaoficialsite.com/
Passo 3: tentar perceber, pela imagem de entrada, se é um site porno ou nao (aquilo é mesmo um microfone?)
Passo 4: aceder a "fotos"
Passo 5: concluir que só pode ser um site porno.

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Ó pra eles a enfarilhar-se

Quem já provou o enfarilho

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